Ê saudade..
Saudade bandida que me acerta no peito quando menos espero.
Chega a dar nó na garganta e os olhos se enchem de dor em forma de lágrimas.
Dor da madita despedida. Despedida das alegrias e das folias, das conversas, besteiras e asneiras, das viagens e filmagens, dos abraços e carinhos, dos momentos e do desfecho.
Ah desfecho ridículo.. Que me cerca, me faz reviver, repensar e remoer. E a dor aumenta, a Saudade tenta, o Choro grita e a Vontade excita.
Vontade de reviver, renascer, relembrar e avivar.
E a Saudade segue no vento da lembrança.
[Miroma. ]